Em português
De todo o mundo reunidos aqui,
Nossa tradição é a cidade de Lviv.
E a juventude aqui e os veteranos,
Eles têm o direito de voltar a lutar.
Pois sabe muito bem pegar os alados,
Que deve lutar quem quer viver.
E enquanto o alemão voa à noite,
É o alemão que deve ser espancado à noite!
Refrão
uhu! uhu! uhu!
É assim que as Corujas de Lwów chamam à noite.
uhu! uhu! uhu!
Eles voam até a trilha por onde caminha a tribo sobacze.
Onde os cachorros sanguinolentos uivam.
uhu! Estamos voando para a presa.
Somos nós!
Alguém tem que dormir, então ficamos acordados
E à espreita entre as nuvens
Em um céu estrangeiro acertamos
Nossa velha disputa racial.
E quando o alemão pega fogo,
Para iluminar as névoas,
Os peixes se alegram no Canal,
Porque um alemão morto não é mau.
Refrão
uhu! uhu! uhu!…
Não importa se voltamos
Eles darão uma cruz ou a colocarão em algum lugar,
Para o país e para a família
Chegou a notícia da vitória.
E quem vai voar para casa com ela,
Para todos que não vão voltar lá
Cantarola a canção do esquadrão
E manda servir uma jarra de vinho.
Em polonês
Z całego świata tu zebrani,
Tradycją naszą — miasto Lwów.
I młodzież tu i weterani,
Do walki prawo mają znów.
Wie bowiem dobrze brać skrzydlata,
Że musi walczyć, kto chce żyć.
A póki Niemiec nocą lata,
To Niemca nocą trzeba bić!
Refren
Uhu! Uhu! Uhu!
Wołają tak po nocach Lwowskie Puchacze.
Uhu! Uhu! Uhu!
Lecą na szlak, gdzie chodzi plemię sobacze.
Gdzie wyją latające krwawe psy.
Uhu! Na żer lecimy my.
To my!
Ktoś musi spać, więc my czuwamy
I przyczajeni pośród chmur
Na obcym niebie załatwiamy
Prastary nasz rasowy spór.
A kiedy Niemiec się zapali,
Aby rozjaśnić sobą mgły,
Ryby radują się w Kanale,
Bo martwy Niemiec nie jest zły.
Refren
Uhu! Uhu! Uhu!…
To nie jest ważne, czy wrócimy,
Krzyż dadzą, czy postawią gdzieś,
Byle do Kraju i rodziny
Dotarła o zwycięstwie wieść.
A kto doleci z nią do domu,
Za wszystkich, kto nie wróci tam,
Zanuci piosnkę dywizjonu
I każe podać wina dzban.